Quando Jesus encontrou, nos caminhos da sua peregrinação terrestre, aquela “pecadora possessa de sete demônios”, não lhe perguntou o que fora, mas sim, o que queria ser.
Imensamente triste era aquilo que Madalena fora — divinamente belo o que ela queria ser — e já era.
E o Nazareno lançou ao olvido o passado da pecadora, em atenção ao presente da convertida — e descerrou à santa as portas do futuro...
Não há ontem tão pecador que o hoje do amor não possa converter num amanhã de santidade.
Não há Satanás que resista à vontade humana aliada à graça de Deus ..